segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Mais uma vez...

Mais uma vez os vândalos tentam manchar a campanha dos cavaleiros da esperança. Amanheceu no dia de hoje os carros de Afranio e Rainel sem os adesivos de seus candidatos. A verdade é que estão tentando criar fatos novos e jogar a culpa na coligação da oposição. Inclusive, ontem cenas lastimosas foram vistas por várias pessoas, com o uso da máquina pública para benefício de certos candidatos.
Só que o povo já está sabendo o que estão tentando fazer, e sabem qual o lado que tem pessoas capazes destes atos.
No dia do comício de sábado, eu coloquei o carro na frente da casa de Jailson (presidente do PT), já que era a casa das imediações que tinha as paredes pintadas e adesivadas. Cheguei a perder boa parte da movimentação para observar. Eis que veio uma criança de seus 10 anos mais ou menos (o nome eu disse ao professor) e bateu no portão da casa, eu de pronto disse-lhe que não fizesse isso, em seguida quis arrancar a bandeira, que eu também impedi, depois o garoto ainda tentou jogar uma pedra em mim. Os filhos do professor o chamou e ao chegar contei-lhe o ocorrido, e ele me falou " Lindberg este menino tem problema comigo, porque nesta semana chamei sua mãe e o suspendi por três dias por péssimo comportamento". O professor apertou minha mão e agradeceu. Ao termino da movimentação ainda passei na frente da casa dele e perguntei ao seu filho se havia tido mais algum problema e ele disse que não, e também me agradeceu. O ato foi presenciado por várias pessoas, inclusive adversárias. Este ato isolado, na minha concepção de nada tem a ver com política, até porque soube que o menino é sobrinho de um candidato a vereador da situação. Infeizmente eu soube que o professor colocou post no facebook querendo relacionar o fato ao ato político, e não mencionou o meu nome em nenhum momento.
Infelizmente até o dia da eleição, a tônica vai ser esta: TENTAR CRIAR UM FATO NOVO. Mas não vão conseguir porque a paz está com os cavaleiros da esperança e porque vai dar tudo certo.

2 comentários:

  1. Caríssimo Lindberg, você citou meu nome nesta postagem, sem minha autorização, deixando a entender, nas entrelinhas, que sou manipulador de informações, o que está denegrindo a minha imagem. Que fique claro que em nenhum momento eu responsabilizei Gutemberg pelo acontecido na minha casa. Apenas relatei uma fato, escrevendo que os vândalos, que eram mais de um, participavam de sua passeata, o que é verdade. Eu não faço postagens e nem comentários nas redes sociais, baseados apenas em suposições e/ou julgamentos. Eis o meu post:
    ONTEM, QUANDO ESTAVA NO COMÍCIO DE JÚNIOR/MIGUEL, NA BARRENTAS, RECEBI A LIGAÇÃO DO MEU FILHO, MARILSON, DIZENDO QUE ALGUMAS PESSOAS QUE ESTAVAM PARTICIPANDO DA PASSEATA DE GUTEMBERG, BALANÇARAM O PORTÃO DA MINHA CASA, TENTARAM SUBIR NELE PARA ARRANCAR AS BANDEIRAS VERMELHAS. NESSE MOMENTO, PEGUEI UMA MOTO VOLTEI PARA CASA. E DE FATO, COMPROVEI QUE ACONTECEU ISTO E OUTROS ATOS DE VANDALISMO, TENTARAM JOGAR PEDRAS DE PARALELEPIPÍDOS, AINDA BEM QUE OUTRAS PESSOAS QUE ESTAVAM PRÓXIMAS, NESSA HORA, CONSEGUIRAM EVITAR QUE O PIOR ACONTECESSE.
    JÁ ESTOU TOMANDO AS PROVIDÊNCIAS, TENHO MUITAS TESTEMUNHAS DO QUE ACONTECEU, INCLUSIVE JÁ ESTOU IDENTIFICANDO OS VÂNDULOS, POR SINAL, UM DELES É MENOR DE IDADE.

    Por favor, gostaria que você publicasse este meu comentário no seu blog. Como forma de retratação.

    Atenciosamente,
    Jailson Soares.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Do Blog: Jailson, bom dia. Mais alguns esclarecimentos: os dois meninos não estavam participando da passeata, eles vinham da direção do conjunto da caixa, e o menor foi direto na sua casa fazer o que você falou. Outro fato que eu fiquei indignado com você foi falar sobre a pedra, ela ia ser jogada em mim, não na sua casa, mas o que é fato que você não citou em nenhum momento meu nome. E você também não mencionou o que você me falou do problema pessoal do menino com você, já que você me falou que o havia suspendido por três dias. No mais, como ético que sou, publico sem problema algum.

      Excluir